domingo, 15 de novembro de 2009

Aula Prática de Linguagem



Realizei com meus alunos uma aula prática utilizando o plano de ula construído em uma aula de Linguagem. Os alunos adoraram. Escolhi como tema a Imigração Alemã e Italiana no Rio Grande do Sul. Todo o trabalh foi realizado em grupos. Os alunos construíram painéis, textos coletivos a partir de um vídeo e de diálogo com a professora.
Este trabalho será enriquecido com a construção de gráficos e a realização de um passeio no dia 20/11/09 para a Serra Gaúcha.

Ensino de Surdos

Ao realizar as atividades da disciplina de Libras, tenho mais certeza de que os professores que trabalham com alunos surdos devem ser bem preparados. O aluno surdo é tão capaz quanto outro aluno, tem suas dificuldades e suas potencialidades. Deve ser respeitado e trabalhado de maneira a desenvolver suas potencialidades. A linguagem dos sinais deve ser ensinada a eles desde cedo e os professores que trabalham com estes alunos devem conhcê-la profundamente.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Seminário Integrador

Trabalhar através de PAs é um desafio. É um trabalho onde os alunos aprendem o que queram aprender. Tem suas curiosidades saciadas. O tema é escolhido por eles. Se faz necessário buscar informações e subsídios não só na escola mas fora dela, fazendo uso de outros meios (internet, bibliotecas, revistas, jornais,...) para que se obtenham respostas para as dúvidas levantadas e se consiga responder a pergunta inicial. Há um desafio aos alunos e professores pois, novas dúvidas vão surgindo e isso implica em estar preparado para respondê-las. Há um trabalho coletivo pois alunos e professor decidem a trajetória a ser seguida, que caminho a percorrer. Trabalhar com PA é trabalhar em rede, pois um depende do outro.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

LIBRAS


Após assistir ao filme "Garoto Selvagem" fiz vários questionamentos a mim mesma e constatei que o ser humano é muito cruel, possue uma capacidade única de excluir as pessoas que são consideradas "diferentes" da sociedade. Victor somente conseguiu inserir-se na sociedade a partir do momento que o médico o acolheu e começou a realizar com ele um trabalho de resgate de auto-estima. O menino, com o passar do tempo, percebeu que era capaz, que possuía habilidades.
Todos nós somos capazes de realizar tudo o que queremos. A nossa maneira, sim, mas todos podemos fazer o que quisermos.

sábado, 31 de outubro de 2009

Didática

Estou lendo o livro "Medo e Ousadia - Cotidiano do Professor de Paulo Freire e Ira Shor". Este livro faz questionamentos sobre o que é o ensino Libertador, como é que os estudantes iniciam seu processo de transformação e como se podem transmitir conteúdos através de um método de diálogo.
Paulo Freire nos diz neste livro: "... Antes de mais nada, Ira, penso que deveríamos entender o "diálogo" não como uma técnica apenas que podemos usar conseguir obter alguns resultados... O diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sua realidade tal como a fazem e re-fazem...." - pg 122-123. O diálogo é a base do relacionamento humano e como tal deve estar presente na relação professor - aluno. É indispensável que haja troca entre o discente e o docente, um não existe sem o outro. O aluno fará a leitura e re-leitura de sua realidade muito através do diálogo estabelecido com o professor e com os colegas.

LIBRAS

Olá! Acessei o site http://www.editora-arara-azul.com.br/revista/02/pontodevista.php e pude, após fazer a leitura, observar que anteriormente a nova LDB, eum 1994, durante a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO, em Salamanca (Espanha), o Brasil, juntamente com outros países, assinou a “Declaração de Salamanca” que, entre outras coisas,recomenda que os Estados assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do sistema educacional:
•“toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
•toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;
•sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades;
•aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades e
•escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional”.
Mas, o que podemos observar na prática é algo um pouco diferente. Ainda hoje, podemos constatar que alunos surdos ainda são discriminados pela sociedade e muitas vezes pela própria família.
Os professores não estão preparados para receber alunos surdos em classes de ensino regular. Se hoje, eu recebesse um aluno surdo em minha sala de aula, não saberia como proceder e assim como eu, muitos professores também não saberiam.

domingo, 25 de outubro de 2009

Filme - Construção da Leitura e Escrita Segundo Paulo Freire


Achei sensacional o filme que assistimos na última aula presencial em Sapiranga. Realmente, é preciso reencantar as pessoas para que elas reacreditem na construção de um mundo diferente daqueles que receberam. A alfabetização é o chão onde todos nós pisamos.
Segundo Paulo Freire - "Ninguém começa lendo a palavra. Primeiro se lê o mundo".
O que é ler o mundo?
Ler o mundo é aproximar-se da realidade. A construção do conhecimento pelos alunos analfabetos começa a partir da leitura do seu mundo e a partir da releitura é que o conhecimento é compreendido.
A escrita é percebida a partir da oralidade.
O professor tem um papel muito importante neste processo. Ele deve acreditar no seu alunos, estar atenta e envolvida no processo de alfabetização e aquisição de conhecimento. Deve prestar um atendimento individualizado.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Linguagem

No início do mês de outubro, meus alunos da 4ª série realizaram a "Hora do Conto" através da história chamada "Margarida Friorenta". Perguntei à um aluno menor sobre a história. Pedi que ele me contasse a história. Fiquei impressionada com a desenvoltura dele. Relatou a história com muita riqueza de detalhes. Mostrou-se letrado. Foi um experiência ótima.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

FILME: "SEU NOME É JONAS"


Após assistir ao filme - "Seu nome é Jonas" - conclui que a realidade dos surdos não modificou muito. Ainda há muito preconceito na sociedade, na família. Quando se fala em inclusão, nem sempre se pensa que não é apenas colocar um aluno surdo em uma sala de aula de ensino regular. É necessário que o profissional que vai trabalhar com este aluno esteja muito bem preparado. A família também tem um papel indispensável neste processo. Ela é o nosso primeiro grupo social e a criança, seja surda ou não, se sente aparada por ela. Os pais devem estar preparados para ajudar esta criança surda para que ela possa se desenvolver de forma positiva.

EJA

Olá colegas!
Nunca trabelhei com a EJA mas, é uma coisa que eu gostaria muito. Alfabetizar é um desafio em qualquer idademas, se tratando de alfabetização de adultos esse desafio se torna maior.
A leitura de mundo que estes alunos tem é bem maior que a de uma criança de 1º ano até porque, se encontra inseridos mais ativamente na sociedade. Trabalham, pagam seus impostos,... Por isso, o profissional que vai trabalhar com estes alunos precisa estar muito bem preparado para que consiga atingir seus objetiovs e desenvlver todas as habilidades necessárias no aluno.

sábado, 10 de outubro de 2009

EJA

EJA
Acredito que para que se possa desenvolver um bom trabalhos com alunos da EJA se faz necessário a realização de um trabalho voltado para as experiências desses alunos, experiências pessoais, profissionais,...
O trabalho deve ser atrativo, digo, as atividades devem chamar a atenção desses alunos, despertar interesse para o que se quer ensinar. O aluno deve se sentir atraído, querer participar da aula.
Os alunos que frequentam a EJA, geralmente, são pessoas que trabalham o dia todo e estão alí buscando ampliar seus conhecimentos.
O professor deve levar em conta o fato de eles terem trabalhado o dia todo, de estarem cansados.
A aula deve ser motivadora e, os professores que trabalham com esses alunos devem estar muito bem preparados.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

LIBRAS


Gostaria de dividir com vocês o artigo que li na revista Pais e Filhos - abril/2009,
"A descoberta da mutação de um gene que provoca surdez, ao abrigo de um projeto científico europeu, tem possibilitado implantes na parte interna do ouvido a partir dos outros meses de idade.
O trabalho foi apresentado pela investigadora israelita Karen Avraham, que investigou a neuropatia auditiva, condição que impossibilita a conversão dos estímulos sonoros em eléctricos, de forma a serem lidos pelo cérebro.
Em 2006, a detecção da alteração genética abriu caminho aos implantes na parte interna do ouvido, considerados inúteis até então. Mas testes clínicos mostraram que os implantes precoces impedem que as crianças com esta mutação fiquem surdas."

EJA

A educação de jovens e adultos é algo que interessa muito. Ao mesmo tempo em que me sinto atraída sinto receio pois é algo novo para mim. Para trabalhar com alunos da EJA é necessário que se tenha uma capacitação adequada. É preciso que estejamos preparados. Sempre trabalhei com crianças e é óbvio que para trabalhar com adultos devemos adotar procedimentos diferentes. Estou lendo bastante sobre o assunto.

LIBRAS

Não tenho um convívio diário com pessoas surdas mas, acredito que devam ser tratadas com respeito e igualdade. Não devem ser vistas como "seres de outro planeta". É assim que muitas pessoas os vêem. São pessoas capazes e que merecem igualdade de oportunidades. Pensemos nisso!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Freire

Adorei ler GIROUX, Henry. Alfabetização e a pedagogia do empowerment político. In: FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura da palavra, leitura do mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. p. 1-27.
Apos a leitura pude concluir que para Freire a alfabetização é um sinal de libertação e de transformação do povo.
Através da alfabetização o povo tem a sua voz ouvida, é capaz de exprimir suas opiniões e torna-se um verdadeiro cidadão, crítico e ciente do seu papel na sociedade.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Semana Farroupilha


No sábado dia 19 de setembro de 2009, na escola em que trabalho (E.E.E.Básica Presidente Roosevelt) realizamos as atividades de culminância da Semana Farroupilha. Esta programação contou com a presença de pais, alunos e professores. Tive a oportunidade de relatar a todos os presentes um pouco da história do nosso Estado. Não pude deixar de me questinar sobre o fato de que o povo do nosso Rio Grande ainda sofre com as dificuldades econômicas e sociais.
Independente disto o povo gaúcho é um povo hospityaleiro e de coração enorme.
VIVA O RIO GRANDE DO SUL!

EJA

O Parecer CEB 11/2000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos é um instrumento de extrema importância pois ressalta os aspectos políticos e sociais, enfim, todos os aspectos que constituem a EJA. A Eja é uma das oportunidades que os brasileiros tem para poder concluir seus estudos e realmente tornarem-se cidadãos cientes de seus direitos e deveres.
Somente através da educação se tem a possibilidade de opter uma vida melhor e condições dignas de vida.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

DIDÁTICA

COMÊNIO nos mostra que apesar de ter se passado muito anos, suas idéias continuam mais atuais do que nunca.
Seusa ideais de justiça e igualdade ainda hoje, são buscados por todos nós. Muita coisa já foi feita, muito já aconteceu mas, ainda queremos mais. Nossos querem e necessitam de mais. Procuramos em sala de aula desenvolver um travbalho voltado para a igualdade mas, muito ainda precisa ser feito.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

VIOLÊNCIA EM SALA DE AULA

Olá!
Realizando a atividade 10 de Psicologia, relatei um fato que aconteceu em minha sala de aula. Ocorreu uma briga entre dois por causa de uma menina. Ambos tem 09 anos e se agrediram com empurrões e cotoveladas. Um ficou todo embarrado porque caiu em uma poça de barro e o outro teve o lábio cortado pelo cotovelo do colega. Me sinto impotente, muitas vezes, porque trabalhamos este tema em sala de aula e vemos que nossos alunos continuam a se agredirem. Todo o trabalho desenvolvido parece que apresenta resultados temporários, pois, por algumas semanas tudo parece calmo e basta uma "fagulha" para que tudo comece novamente.
Me pergunto: O que fazer? Como mudar esta situação?

quinta-feira, 4 de junho de 2009

AUTISMO

Olá!
Estava lendo vário artigos na internet sobre autismo e localizei este site http://www.autismo.com.br/. Vale a pena conferir.
Abraços!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

DISLEXIA


Estou trabalhando o novo PA juntamente com minhas colegas.Optamos por desenvolver este Projeto de Aprendizagem sobre a Dislexia.
Dislexia é uma dificuldade na aprendizagem da criança, quanto à velocidade e qualidade da aquisição das habilidades de leitura, escrita, fala, orientação espacial, entre outros.
Para detectar a dislexia é necessário observar alguns sintomas como: dificuldades com a linguagem, dificuldades em escrever, dificuldades com a ortografia, lentidão na aprendizagem da leitura.
Geralmente é perceptível no início da alfabetização e pode ser confundida com inteligência baixa ou desmotivação.
A dispersão é a primeira característica a ser percebida entre as crianças. Elas demonstram dificuldades em manter a atenção durante as atividades como: jogar, aprender rimas, montar quebra-cabeça. Demoram falar e organizar a linguagem de modo geral.

ENCONTRO EM SAPIRANGA


Olá!
Na semana passada, dias 28 e 29 de maio, participei da 74ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no RS.
Este encontro foi muito importante porque, apesar de conhecer um pouco da legislação que ampara e protege os direitos das pessoas com deficiência, tive a oportunidade de ouvir relatos dessas pessoas e também ouvir palestrantes que possuem autoridade para nos fornecer dados e relatos sobre como é tratada a questão da deficiência nos dias de hoje.
Gostei muito da fala do Dr. Francesco Conti - Promotor de Justiça e Coordenador do Centro Operacional dos Direitos Humanos do Ministério Público Estadual - RS.
Ele, mais uma vez, nos fez pensar sobre o fato de haver leis que amparam as pessoas com deficiência mas, o que falta é fazer com que essas leis sejam cumpridas.
A sociedade tem que ter consciência do seu papel. Os prédias públicos precisam estar adaptados, os carros do transporte coletivo, as escolas, enfim todos os segmentos da sociedade para que assim, as pessoas com deficiência possam fazer valer os seus direitos, ou melhor, possam exercer, verdadeiramente o seu direito de cidadãos que pagam seus impostos e que tem direito a fazer parte da sociedade.

terça-feira, 26 de maio de 2009

ENSAIO DE ADORNO


Olá! Depois de ler o texto de Adorno pude concluir que: Adorno tinha a preocupação de garantir que a barbaridade ocorrida em Auschwitz não se repetirá.
Na escola, temos a função de orientar nossos alunos, para que sigam um caminho de paz, solidariedade, respeito mútuo, igualdade. Todos devem se respeitar. Infelizmente, a cada dia vemos aumentar a violência dentro de nossas escolas, violência entre nossos alunos. Isso não é um “privilégio” somente dos alunos maiores, os menores, do Ensino Fundamental, também envolvem-se em brigas.
Essa realidade assusta a todos nós e nos faz parar e refletir sobre o que estamos fazendo dentro das escolas, em o que está acontecendo com a nossa sociedade.
A criança, o cidadão está cada vez mais, se importando somente com o seu bem-estar. O senso de comunidade, de solidariedade está sendo relegado a segundo plano. A criança deve ser educada desde pequena a viver e direcionar suas ações visando o bem comum.
A família tem um papel importantíssimo para que a mudança ocorra. Na escola as crianças também são preparadas para a vida. A família e a escola agem em reciprocidade, em parceria, um segmento depende do outro para que esses ideais sejam consolidados.
Os professores devem educar as crianças para que as atrocidades sejam impedidas de ocorrer. A escola deve reprimir a violência física que ocorre. Os fatos não podem ser simplesmente varridos para debaixo do tapete. Devem ocorrer ações concretas para coibir a violência dentro das escolas. Essas ações não darão resultado em curto prazo. Devemos ter consciência que os frutos serão colhidos em longo prazo.
Essas ações devem ser em âmbito escolar e não ações isoladas. Todos os professores devem fazer parte desses projetos que visam melhorar a convivência escolar.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

NOVO PA


Oi meninas!
Estou adorando a idéia de construir um novo PA.
Integrei o grupo sobre as histórias Infantis. Creio que será muito bom porque as histórias fazem parte do universo infantl e contribuem para que as crianças, através delas, entendam o mundo.
Abraços!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

INCLUSÃO E OS GIBIS


Lendo um gibi que um aluno levou para a sala de aula tive a oportunidade de constatar que o Instituto Maurício de Souza lançou um gibi sobre a Síndrome de Down.
O gibi tem como estreante a personagem Tati, criada por Mauricio. Ela interage com a Turma da Mônica e explica que as crianças com Síndrome de Down são apenas diferentes e devem ser integradas à sociedade com naturalidade.
É um gibi muito lindo e colabora para a inclusão através da leitura. Qual criança não gosta de ler gibis. Até os adultos gostam.
O tema é trabalhado de uma forma descontraída e alegre.
Vale a pena conferir.

Diferenças em Sala de Aula


Lendo a Revista Nova Escola (edição especial 08/2007)encontrei uma reportagem muito interessante sobre a Síndrome de Down. A reportagem era sobre uma coleção de livros da escritora Cláudia Werneck. São vários livros ( MEU AMIGO DOWN NA RUA; MEU AMIGO DOWN NA ESCOLA; MEU AMIGO DOWN EM CASA). Em um dos enredos, um menino passa por vários questionamentos ao observar a rotina de seu vizinho. Vencendo a timidez e o preconceito, inclusive de seus pais, ele conclui que seu amigo Down é apenas diferente.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

CLUBE DO IMPERADOR


Gostei muito de assistir o filme "O Clube do Imperador". Este filme retrata a história de um professore de História que encontra em sua sala de aula um aluno que representa tudo aquilo que ele não aceita, isto é, o aluno é prepotente, arrogante.
O professor acaba por favorecer este aluno em uma classificação porque acha que desta forma poderá ajudá-lo a ser um ser humano melhor. Mas, após 25 anos eles se reencontram e o professor percebe que se enganou. Esse aluno continua o mesmo. Não deve ter sido fácil para o professor fazer o que, segundo a sua ética, era completamente errado. Muitas vezes, nós professores agimos com o coração e não com a razão e nem sempre fazemos o que é correto.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ser aluno do PEAD

Como aluna do PEAD, somente posso dizer que estou aprendendo muito, reavaliando aprendizagens e realizando troca de experiências com minhas colegas. Não como são os demais cursos a distância mas este oferecido pela UFRGS é excelente. Os professores e tutores estão disponíveis e nos auxiliam sempre que solicitados.
Amo o curso que estou fazendo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Aplicação de Teste

Com a ajuda de uma colega apliquei um dos testes sugeridos na disciplina de Psicologia.
Foi uma experiência muito interessante pois pude perceber claramente as reações expressadas pela aluna.
Muitas vezes nós não nos damos conta de que uma criança de oito anos não possui a capacidade de abstrair tudo que lhe é apresentado.
Gostei muito da atividade.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Discriminação

Nos dias de hoje, considero inadmissível que ainda existam pessoas que pactuem de ações que gerem discriminação racial.
Através da entrevista realizada percebi que algumas colegas professoras discriminam suas colegas de escola (funcionárias). Não sei se essa discriminação é em decorrência da cor ou da função desempenhada na escola.
Vamos acordar e mudar nossa postura.

domingo, 10 de maio de 2009

Políticas Educacionais

Quando se trata do ensino e inclusão de crianças com necessiades especiais, podemos observar que a legislação existe no papel mas,na prática a história é outra. Essas pessoas são aparadas por lei, tem os seus direitos defendidos teoricamente. Falta muita vontade política e coscientização para que esses direitos saiam do papel e comecem a se tornar realidade.

Valorizando a Nossa História e a Nossa Origem

Todos nós temos uma história de vida. História esta que não pode ser renegada. Nossas origens fazem parte da nossa vida. Somos o fruto de nossa história. Pensando na minha história, lembro que vivi toda a minha infância em uma fazenda no interior do Rio Grande do Sul. Na adolescência me mudei para a cidade. Tive problemas de adaptação, sentia vergonha de ser interiorana ( apesar da cidade também ser no interior). Queria fazer parte da "turminha". Só fui entender e dar valor às minhas orignes tempo depois. Agradeço aos meus pais e avós pela herença deixada a mim.

Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II - C

Conhecimento,segundo Piaget não é uma cópia da realidade. Para que conheçamos um objeto é necessário agirmos sobre ele. Se conhecemos modificamos, transformamos o objeto. Precisamos conhecer o modo como o objeto foi construído. Sendo assim, para que o sujeito construa o seu conhecimento é preciso que ele interaja com o meio físico e social.

Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II - C

Oi, escolhi esta fase porque além de trabalhar com alunos de 4ª série, tenho dois filhos que estão nesta fase. É uma fase onde podemos notar as mudanças de comportamento que ocorrem com as crianças. Na quarta-série, eles são capazes de trabalhar com um maior número de conceitos. As noções de volume, massa já podem ser entedidas de maneira lógica, são capazes de se auto avaliarem, compreendem seus próprios erros, planejam suas ações, no julgamento kral, considera as intençoes não só os resultados. Eu observo neles um interesse crescente pela independência em determinadas ações, determinadas tarefas. Procuram relacionar fatos históricos com as suas próprias vivências.
Um abraço!

Questõe Étnico - Raciais na Educação: Sociologia e História - C

Realizar a atividade do Mosaico Étnico foi muito bom. O trabalho ficou excelente. Os alunos demosntraram muito interesse e colaboraram para a realização do mesmo. Atraves do gráfico, trabalhei conceitos matemáticos. Utilizando as diferenças, trabalhei ensino religioso. Adorei realizar este trabalho. Trabalhos interagindo com a família.

Dia das Mães

Como professora, considero muito difícil trabalhar datas como o dia das mães e o dia dos pais. Este ano, na minha sala de aula, tenho um aluno que perdeu amãe, vítima de câncer. Foi muito difícil trabalhar esta data com a turma. Um fato importante foi a solidariedade dos demais alunos e a compreensão dos mesmos.
Fizemos a nossa paresentação para as mães e também homenageamos a mãe falecida.
Fiquei muito orgulhosa da atitude dos meus alunos com relação aos colegas.

Educação de Pessoas com Necessidades Especiais - C

Esse assunto é muito pertinente nos dias de hoje. Em minha sala de aula enfrento problemas com um aluno que tem dificuldades de aprendizagem. Reside em um ambiente de total miséria. Esse fato, ao meu ver é muito relevante e influiencia na sua capacidade de aprender. É um aluno rotulado como incapaz de aprender. Este rótulo lhe foi dadao pela sua mãe.

segunda-feira, 23 de março de 2009

SOMOS TODOS IGUAIS


Olá!
A vida é muito difícil para as pessoas portadoras de necessidades especieais. Hoje, observamos que os ônibus, por exemplo, estão melhor equipados para atender os cadeirantes. Isso é bom? Claro!
Mas, é preciso mais do que isso!
É preciso que cada um de nós faça algo que ajude a terminar com a discriminação que essas pessoas sofrem.
Todos precismos ser iguais de fato.

domingo, 22 de março de 2009

Reflexões sobre o que aprendemos no ano de 2008

Olá! Mais um ano começa e com ele também começam os novos desafios.Fazemos planos e mais planos, queremos modificar o que fizemos de maneira errônea em 2008 e queremos realizar novas atividades em 2009.
Um grande desafio no ano que passou foi trabalhar em grupo e à distância. Considerava impossível realizar este tipo de trabalho mas, não só constatei que é possível como também aprendi que mais importante que encontrar respostas é a trajetória que se percorre até chegar nas mesmas.
Este ano estou lecionando à tarde também, sei que o meu tempo será mais reduzido e que terei que me dedicar com mais afinco para poder concluir as atividades.
Espero crescer como aluna e como profissional em 2009. Que o meu aprendizado sirva para fazer com que as minhas aulas sejam mais ricas.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Experiência em PA

Neste semestre comecei a aprender como trabalhar Projeto de Aprendizagem. Estou engatinhando mas, com muita vontade de ter sucesso nessa jornada.
Cemecei um pequeno PA com os meus alunos da 3ª série. Foi apenas um ensaio mas, o resultado foi muito positivo.
No ano letivo de 2009 vou novamente trabalhar Projetos de Aprendizagem.

Aprendizagens

Este semstre foi de suma importância para minha vida profissional porque através dos novos conhecimentos que adquiri tornei minha atividade docente mais produtiva.
Conheço um pouco mais da legislação que trata da educação, aprendi, ou melhor, estou aprendendo a trabalhar PA, entre outras coisas.
Todo o conhecimento é válido e me torna uma profissional mais gabaritada e capaz de enfrentar os desafios que minha profissão propõe.